sexta-feira, 3 de julho de 2009

Perguntaram o por quê
Da partida sem pensar
Do perdão sem peceber
Da premissa no olhar

Se sabias sem saber
Saberias susurrar
"Sigo o sempre até sofrer
Só por medo de errar"

Conta o canto da sereia
Cala o corpo sem cadeias
Cospe o cuspe da garganta
Concentra, caminha...

Pede o presente
Por conta do passado
Pelo princípio do futuro
Para pertencer ao teu mundo

Segue, que te sigo
Anda, que te ajudo
Só não pede perdão
Pois aqui não tem muro

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