te amo no meu silencio
no calafrio que passou
te amo calada, inquieta, irritada
diante o sol da meia noite
perdi o sono, rotina
olhares insanos
mentalizo teu sorriso
me encontro
nao contente, ainda rezo
peço à alma acolher-me
sugo falsa esperança
fecho os olhos novamente
o sol diurno então ressurge
aos montes, raios infinitos
agora, pasmém, descanso
mas ainda te pertenço
entra no meu mundo
para que eu entenda o teu
apaga esse vício
de brincar de esconde-esconde
amanha será a lua
visitante do meu sono
então não haverá mais tempo
se quiseres me encontrar
domingo, 12 de julho de 2009
sábado, 11 de julho de 2009
O Mundo sem você ( mais uma poesia da minha querida amiga Natalia Machado!! ) =)
"Como é difícil, ainda que por um segundo apenas, imaginar a vida sem você.
É uma dor súbita e tão intensa que não dá para mensurar.
Corrói os pensamentos, desmancha a alegria, dilacera o coração.
E dói, como dói.
Mesmo sabendo que a carne é etérea e um dia se acaba, o sangue que corre por minhas veias necessita urgentemente do calor da sua pele, do conforto do seu abraço, do som das suas palavras, do brilho dos seus olhos, da cor das suas risadas e, até mesmo, do suor do seu corpo.
A sensação de perder alguém é complicada, porque não existe perda, tão somente, “afastamento temporário”.
É nestas horas que percebo o quão pequena sou e quantos degraus ainda me faltam para compreender os mistérios do universo.
Falta-me tanto para aprender ainda!!
Mas hoje, só resta a certeza de que um pedaço de mim foi arrancado."
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Músicaentrando (Poesia da minha querida amiga Natalia Machado)
"Doce e suave
Intensa e profunda
Alegre e delicada
Invade minh'alma
Dá início a um turbilhão de sensações
Loucas, desvairadas
Descuidadas, tresloucadas
Sufocando-me até que o interior, antes vazio, esteja repleto
De tudo aquilo que eu tento evitar
De tudo aquilo que eu tento esconder
De tudo aquilo que eu quero apagar
E, como num enlace entre dois corações unidos pelo amor sublime,
Ensina-me a viver de novo
Faz-me esquecer quem sou e para onde vou...
Sem que eu possa evitar
A solidão se esvai
A máscara da hipocrisia se parte em mil pedaços
As idéias flutuam
A pele vibra, intensamente
O corpo dança, já entre as estrelas e
O mundo deixa de existir para que eu possa ser quem sou!"
Intensa e profunda
Alegre e delicada
Invade minh'alma
Dá início a um turbilhão de sensações
Loucas, desvairadas
Descuidadas, tresloucadas
Sufocando-me até que o interior, antes vazio, esteja repleto
De tudo aquilo que eu tento evitar
De tudo aquilo que eu tento esconder
De tudo aquilo que eu quero apagar
E, como num enlace entre dois corações unidos pelo amor sublime,
Ensina-me a viver de novo
Faz-me esquecer quem sou e para onde vou...
Sem que eu possa evitar
A solidão se esvai
A máscara da hipocrisia se parte em mil pedaços
As idéias flutuam
A pele vibra, intensamente
O corpo dança, já entre as estrelas e
O mundo deixa de existir para que eu possa ser quem sou!"
sábado, 4 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Perguntaram o por quê
Da partida sem pensar
Do perdão sem peceber
Da premissa no olhar
Se sabias sem saber
Saberias susurrar
"Sigo o sempre até sofrer
Só por medo de errar"
Conta o canto da sereia
Cala o corpo sem cadeias
Cospe o cuspe da garganta
Concentra, caminha...
Pede o presente
Por conta do passado
Pelo princípio do futuro
Para pertencer ao teu mundo
Segue, que te sigo
Anda, que te ajudo
Só não pede perdão
Pois aqui não tem muro
Da partida sem pensar
Do perdão sem peceber
Da premissa no olhar
Se sabias sem saber
Saberias susurrar
"Sigo o sempre até sofrer
Só por medo de errar"
Conta o canto da sereia
Cala o corpo sem cadeias
Cospe o cuspe da garganta
Concentra, caminha...
Pede o presente
Por conta do passado
Pelo princípio do futuro
Para pertencer ao teu mundo
Segue, que te sigo
Anda, que te ajudo
Só não pede perdão
Pois aqui não tem muro
alerta
Virou o tempo, amanhece
Nem por mais um dia, ou um século
Entristece
Dormiu, passou
Seguiu o rumo
Acorda, enobrece
Não chora, sorri
Colore os lábios
Caminha,
Fuga, não
Persiste, sempre
Alerta, amanhece
Nem por mais um dia, ou um século
Entristece
Dormiu, passou
Seguiu o rumo
Acorda, enobrece
Não chora, sorri
Colore os lábios
Caminha,
Fuga, não
Persiste, sempre
Alerta, amanhece
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