O que seria de mim
Se não fosse por nós
Essa coisa de louco
Que me tira a voz
O que seria de nós
Se não fosse por mim
Por gostar tanto de ti
E te querer tanto bem
Chora, ri, grita
Esperneia, gargalha, sinta
Que eu to sempre do seu lado
E daqui eu não saio
Nem por um milhão de motivos
Não importa se és só dor
Se te arrancaram o sorriso
És minha amiga, meu amor
Sei que amanhã estarás bem
Forte, firme e serena
E rezarás sempre por mim
Nossa verdade não é pequena
Nem fará chegar ao fim
Aquilo que é nosso desde sempre.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
Meu amor maior..
meu amor sem escolhas
mas mesmo que pudesse, escolheria te amar,
desse jeito nosso, sem escolhas..
porque assim eh mais gostoso,
assim eh mais facil,
traz mais surpresas, mostra a verdade,
pq assim eh que acontece entre irmaos.. amores sem escolha..
E eu Amo poder te amar... poder te abracar, poder te contar meus segredinhos..
e eu Amo quando voce me ajuda, quando voce escuta, e ate quando voce reluta..
porque entao a gente cresce, a gente briga, e juntas, amadurece... chorinho de saudade sua.. e vem um abraco antigo, perdao de irma, sinceridade de alma...
Escolhe me amar sem escolhas tambem, e a gente vai se fortalecer sempre juntas, como quando pequeninhas segurava sua mao para dormirmos ao mesmo tempo...
Te amo meu anjo grande, es mais que irma mae e amiga.. es meu tesourinho.. quero voce sempre sorrindo.. sempre... conte comigo!
O palco do palhaço
De que importa a magia
Se o mágico não está presente
A platéia, ausente
Se o mundo está tão doente
Nada será como um dia já foi
É preciso algum “mágico” insistir
Na magia da crença
Na pureza do que há de vir
Ou quem sabe, utopia
Coisas da vida, essa vivida
Passado desleal
Presente anormal
Encanta tua platéia,
Com teu sonho de super-homem
Teu desejo surreal...
...Essa magia
Seria uma doce surpresa
Se não tratada com destreza
Num palco onde a verdade
Relacionada com maldade
É transformada em tristeza...
... Por isso não me julgues – ignorante,
Em querer acreditar
No meu sonho de super-homem
Saci - pererê ou lobisomem
Deixa eu esquecer por um instante
Desse mundo louco, inconstante
Onde acordo no meio da sala
Entre homens e lençóis
Pego minha mala
E, sendo eu, a platéia
Sigo apenas qualquer rumo, sem escala
Na agonia de meu cansaço,
Durmo de dia, no sol
Acordo, já é noite, e alí mesmo,
Debaixo do farol,
Deparo-me contigo, o palhaço
Estais aí, entre fogos e acrobacias, esperando..
Não pelo meu afago, nem minha triste alegria,
Mas sim pelo teu pão – com teu suor de cada dia
Então eu te percebo, e também o restante,
E não é nessa magia que eu quero acreditar
Nem nessa agonia pretendo ficar
Por isso, mais uma vez te peço, não me julgues- ignorante
Deixe-me crer em conto de fada
Por mais que historiadores tenham provado
Físicos demonstrado
Deixe então eu estar, pra ti, errada
Mas sentir-me correta
Em acreditar no ilusionismo
E não no abismo,
E nem no poeta..
Deixe-me crer que o mágico existe
Que a platéia esta presente
E este mundo - meu mundo-
Ainda não está doente...
Se o mágico não está presente
A platéia, ausente
Se o mundo está tão doente
Nada será como um dia já foi
É preciso algum “mágico” insistir
Na magia da crença
Na pureza do que há de vir
Ou quem sabe, utopia
Coisas da vida, essa vivida
Passado desleal
Presente anormal
Encanta tua platéia,
Com teu sonho de super-homem
Teu desejo surreal...
...Essa magia
Seria uma doce surpresa
Se não tratada com destreza
Num palco onde a verdade
Relacionada com maldade
É transformada em tristeza...
... Por isso não me julgues – ignorante,
Em querer acreditar
No meu sonho de super-homem
Saci - pererê ou lobisomem
Deixa eu esquecer por um instante
Desse mundo louco, inconstante
Onde acordo no meio da sala
Entre homens e lençóis
Pego minha mala
E, sendo eu, a platéia
Sigo apenas qualquer rumo, sem escala
Na agonia de meu cansaço,
Durmo de dia, no sol
Acordo, já é noite, e alí mesmo,
Debaixo do farol,
Deparo-me contigo, o palhaço
Estais aí, entre fogos e acrobacias, esperando..
Não pelo meu afago, nem minha triste alegria,
Mas sim pelo teu pão – com teu suor de cada dia
Então eu te percebo, e também o restante,
E não é nessa magia que eu quero acreditar
Nem nessa agonia pretendo ficar
Por isso, mais uma vez te peço, não me julgues- ignorante
Deixe-me crer em conto de fada
Por mais que historiadores tenham provado
Físicos demonstrado
Deixe então eu estar, pra ti, errada
Mas sentir-me correta
Em acreditar no ilusionismo
E não no abismo,
E nem no poeta..
Deixe-me crer que o mágico existe
Que a platéia esta presente
E este mundo - meu mundo-
Ainda não está doente...
PARTIR
Partiu sem pensar
Nem olhar para trás
Persistiu, se permitiu
Parou sem perceber
Perguntou se poderia
Não ouviu ninguém saber
Perseguiu sua pobre guia
Mente insana- por assim dizer,
Primavera poderia-
Por si só- prever mais flores
Dias mais claros,
possíveis amores
Porém passou despercebido
Pelos prantos da partida
Por não ser permitido
Partir atrás de sua pobre guia
Parou, pensou, indagou-se
Partir sem poder, perde a graça
Perdeu-se então o encanto
Partiu-se o sonho, desgraça!
Nem olhar para trás
Persistiu, se permitiu
Parou sem perceber
Perguntou se poderia
Não ouviu ninguém saber
Perseguiu sua pobre guia
Mente insana- por assim dizer,
Primavera poderia-
Por si só- prever mais flores
Dias mais claros,
possíveis amores
Porém passou despercebido
Pelos prantos da partida
Por não ser permitido
Partir atrás de sua pobre guia
Parou, pensou, indagou-se
Partir sem poder, perde a graça
Perdeu-se então o encanto
Partiu-se o sonho, desgraça!
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